quarta-feira, 27 de julho de 2011
Wi-Fi nos voos TAM
O serviço, que usa tecnologia desenvolvida pela empresa suíça On Air, integra há noves meses parte da frota de aviões da TAM usados em voos nacionais.
O serviço de conectividade permite realizar chamadas telefônicas, enviar SMS e navegar na web por meio de tablets, smartphones, computadores e outros aparelhos compatíveis com a tecnologia de rede Wi-Fi.
Para estrear o serviço em voos internacionais, a TAM ainda depende de uma autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). No mundo todo, o uso da internet em aviões só é permitido quando a aeronave atinge altitude considerada segura. O uso de dispositivos eletrônicos continuará proibido nos momentos de pouso e decolagem.
(DOL)
G1 em Belém.
Orly
"O Dudu Mendança chegou aqui dizendo que as razões para dividir o Pará são tantas e tão fortes que nem vai haver campanha contra. Achei isso de uma arrogância muito grande, maior que o mensalão."
Orly Bezerra, publicitário paraense mostrando ao Duda que aqui vai ter sim campanha para dizer os motivos pelos quais o Pará deve continuar grande.
E jogando uma pimentinha a mais no acarajé do baiano.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Duda Mendonça faz campanha a favor da divisão do Pará
“As pessoas só conhecem o Duda da televisão, mas se tiver uma grande campanha que precise de uma ajuda e for uma campanha de um hospital, de uma instituição, estou à disposição”, explicou, durante o lançamento da música e das primeiras peças publicitárias criadas com a missão de convencer os paraenses de que a vida vai melhorar quando o Pará for dividido para dar lugar a três novos Estados.
Durante o evento, o marqueteiro participou de uma entrevista coletiva. Garantiu que o envolvimento no escândalo do mensalão não atinge a campanha e explicou porque trabalhou contra a divisão da Bahia.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
O fim do jogo
Tem um pensamento que me consola em casos de vexame, desgosto com a espécie humana, noticiário de Brasília ou derrota do Internacional. Penso: daqui a alguns milhões de anos o Sol vai explodir, a Terra vai virar cinza e nada disto terá muita importância.
O perigo, claro, é o consolo se virar contra o consolado, pois, se pensar na nossa morte pessoal já nos angustia, pensar na morte de todo o sistema solar, ao qual somos tão ligados, pode angustiar mais. Mas é bom aceitar o risco da angústia terminal, botar tudo em perspectiva e ver nossos infortúnios num contexto maior. Em latim fica mais bacana: ‘Sub specie aeternitatis". Do ponto de vista da eternidade, como dizia o filósofo Espinosa, segundo o Google.
Do ponto de vista da eternidade tudo tem o mesmo sentido, ou sentido nenhum. Surpreende que a frase não seja invocada mais vezes, por exemplo, nas crises econômicas. Sob o ponto de vista da eternidade o carrossel das finanças, a gangorra dos juros e das dividas, o escorregador das falências nacionais e os balanços dos balanços não passam de brinquedos.
Tudo é um jogo que só é dramático e afeta a vida de tanta gente porque lhe dão um sentido falso que omite a explosão do Sol, no fim, quando até o ouro virará nada. O fim do jogo, para quem o leva a sério, é um mítico mundo com as economias equilibradas e o mercado redimido e triunfante. Não é. O fim do jogo é o nada.
Os "indignados" que protestam nas ruas da Europa contra as medidas de austeridade que exigem sacrifícios dos já sacrificados para corrigir a safadeza alheia, da minoria culpada pela crise internacional, estão dizendo isto, que a vida é mais importante do que o jogo, que nenhuma promessa de sanidade econômica a longo prazo compensa a miséria humana agora — ainda mais que a longo prazo seremos todos cinza.
E SE?
Já que falamos em vexame... Razão teve o Fernando Calazans, que sempre tem razão. E se os três substituídos pelo Mano Menezes, Neymar, Ganso e Pato, estivessem em campo para bater pênaltis, o resultado seria o mesmo? Nunca saberemos.
Blog do Noblat.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Oportunidade: Ambev abre inscrição para Treinee
Empresa quer integrar clientes Webjet ao programa de milhagem Smiles.
“Deverá se extinguir a marca Webjet, ficar com a marca Gol, e isso não implicaria aumento de custo por essa operação”, disse Oliveira Junior, em teleconferência para detalhar o negócio. Ele diz que ainda não comunicou oficialmente o Cade sobre o negócio; pela lei, o órgão regulador precisa ser avisado em até 15 dias do anúncio.
A Gol anunciou na sexta-feira (8) acordo de compra da Webjet, quarta maior companhia aérea do mercado brasileiro. O negócio ainda depende da aprovação dos órgãos reguladores para se tornar realidade e foi fechado em R$ 311 milhões, dos quais cerca de R$ 96 milhões serão pagos aos atuais sócios e R$ 200 milhões são dívidas da Webjet com bancos. Segundo Leonardo Pereira, vice-presidende financeiro da Gol, os principais credores da Webjet são os bancos Bradesco, Safra e Citibank; as dívidas vencem até 2015.
Tarifas De acordo com a previsão de Constantino Oliveira Junior, a aquisição não deverá resultar em aumentos de tarifas para o consumidor. "Entendemos que com a compra da Webjet a Gol se fortalece, passa a ter condições de oferecer mais serviços, tornar o serviço mais atraente por um custo baixo para os nossos clientes", disse o executivo, que afirmou que o processo de consolidação do setor é uma "tendência mundial' e não traz prejuízos ao consumidor.
"É muito importante conseguir escala, se tornar menos suscetível ao preço do petróleo ou à oscilação da demanda. (...) No mundo desenvolvido existe a concentração e não significa que o consumidor seja prejudicado", avaliou. O empresário citou que, mesmo quando o mercado brasileiro era dominado por somente duas companhias (TAM e Gol), o preço médio das passagens não deixou de decrescer ao longo dos anos.
Renovação da frota Segundo o executivo, a Gol pretende renovar a frota da Webjet para adequá-la aos padrões atuais da Gol, que tem 115 aeronaves Boeing Next Generation 737-700 e 737-800, mais modernas que os 24 Boeing 737-300 atualmente operados pela Webjet.
"Estamos imaginando que se o Cade e a Anac aprovassem hoje a operação, por exemplo, poderíamos renovar toda a frota em 18 a 24 meses", estimou.
Para Constantino, o fato de as duas companhias operarem Boeings deve baratear o custo de treinamento de pessoal na renovação. "Torna bem mais barato o treinamento dos tripulantes, conseguiremos renovar a frota sem grandes investimentos em pessoal", estima.
Além disso, avalia o executivo, o custo de operação das companhias por assento é parecido. "Não teremos que fazer uma reestruturação grande para que consigamos imprimir o ritmo da Gol naquilo que hoje é a frota da Webjet", estima.
Integração A ideia, segundo Constantino, é manter as duas marcas até que o negócio seja aprovado pelas autoridades e, a partir daí, iniciar o processo de integração. Segundo o executivo, tal integração seria possível porque as duas empresas atuam no segmento de baixa tarifa.
A estimativa da companhia é de que a integração gere sinergia de R$ 100 milhões em dois anos após a aprovação do negócio.
Milhagens O executivo afirmou que a Gol pretende solicitar ao Cade que parte das operações das duas companhias seja integrada mesmo antes da aprovação final do negócio pelo órgão.
"Vamos solicitar ao Cade a possibilidade de fazer acordo de codeshare (compartilhamento de voos entre as duas companhias) tão logo como possível. Mas depende do Cade", afirmou. Outro ponto a ser solicitado pela Gol antes do veredito final do órgão regulador é o de permitir que clientes Webjet possam pontuar no programa de milhagens Smiles, da Gol. “Pretendemos ampliar o programa Smiles para os clientes da Webjet com as mesmas regras da Gol”, afirmou o executivo, que destacou que a definição das regras ainda depende de autorização do Cade.
Demissões Constantino Oliveira Junior disse ainda que a empresa não prevê demissões em caso de concretização do negócio, porque a Webjet já tem um quadro de funcionários que ele definiu como "enxuto", sem excesso de funcionários e com um nível de terceirização mais alto que da Gol.
"Por ter um quadro tão enxuto não acredito que haja um processo de demissão, pelo contrário, a gente tem condições de à medida que renovar a frota e tornar mais o processo da Webjet mais produtivo nos permitirá provavelmente continuar o processo de contratação que já temos hoje", disse.
Similaridades Para Constantino, as características similares entre Gol e Webjet favorecem o negócio, como o fato de as duas se dedicarem ao segmento de tarifas de baixo custo e de trabalharem com aeronaves da Boeing.
"A Webjet tem a mesma proposta que Gol, operação enxuta, tarifas competitivas, facilitaria integração da companhia", diz.