terça-feira, 27 de setembro de 2011

Diferença entre BRASIL e JAPÃO

Vemos a seguir nas fotos, como as nossas ditas "autoridades" se colocam diante das catastrofes que estamos sujeitos, assim como qualquer país do mundo:









E agora podemos ver com as coisas já estão se organizando lá no Japão ... Podem até falar que lá é um país de 1* mundo e etc ... NÃO ! É um povo que se une e faz acontecer ! É um povo que sabe que o bem público é dele também ! É um povo que não fala no celular em público por achar que é falta de respeito com a pessoa que está ao seu lado ! É um povo qiue trabalha de verdade e seus governantes, quando são pegos numa situação duvidosa, renunciam e até cometem "arakiri" (suicidio por vergonha).








Lembramos que o que ocorreu lá foi um terremoto seguido por uma tzunami, coisa impensável por aqui. E os resultados podem ser vistos em poucas fotos.

IMAGENS FALAM MAIS QUE MIL PALAVRAS, E NÃO DÃO ESPAÇO PARA DESCULPAS ESFARRAPADAS !

A Cruz deve ser retirada!


O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosos das repartições publicas. Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.

Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas… Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.

A Cruz deve ser retirada! Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas. Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte. Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.

Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais,onde pessoas pobres morrem sem atendimento. É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos.

Frade Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Belo Monte: a usina que virou um monstro, artigo de Lúcio Flávio Pinto


“As administrações democráticas do sociólogo Fernando Henrique Cardoso e do operário Luiz Inácio Lula da Silva, seguida pela companheira Dilma Rousseff, ao contrário do que delas se podia supor na época do regime militar, ao qual se opunham e pelo qual eram perseguidos, pretendem intensificar – e não arrefecer – a construção de mega-hidrelétricas na Amazônia. Parecem convencidas de que os benefícios dessas obras extravasarão seus custos”, escreve Lúcio Flávio Pinto, editor do Jornal Pessoal, de Belém, Pará, 18-09-2011.



E pergunta: “Vão corrigir os erros já praticados ou repeti-los, agravados?”


Eis o artigo.


A Amazônia tem a maior bacia hidrográfica do planeta, que drena rios espalhados por 3 milhões de quilômetros quadrados, com 8% da água superficial da Terra nesse circuito. Apesar disso, a possibilidade de gerar energia em grande escala na região sempre foi encarada com receio ou desconfiança.


A fronteira energética amazônica fica distante pelo menos dois mil quilômetros dos principais centros consumidores. Levar energia até eles exige geração em grande escala e extensas linhas de transmissão em alta tensão. Sem essa combinação, o empreendimento não se torna econômico.

Mas não basta montar uma equação viável comercialmente e sólida como obra de engenharia. As características naturais amazônicas são adversas a intervenções humanas desse impacto. Os rios são de planície, com baixa declividade natural. Represados, suas águas voltam sobre seu curso, submergindo áreas extensas. Os danos sobre um vasto conjunto de riquezas biológicas são elevados e profundos.


Até 1973 imaginava-se que apenas barragens de baixa queda seriam construídas na Amazônia, para atender demandas localizadas, próximas do aproveitamento energético. Nesse ano o governo federal criou a Eletronorte e decidiu mudar a abordagem. A Amazônia teria que fornecer energia abundante e transmiti-la por longas distâncias até os centros mais desenvolvidos do país, que, assim, continuariam a ser os mais desenvolvidos (e a Amazônia permaneceria como fronteira, ou colônia).


Com essa visão, o regime militar construiu a maior (Itaipu, no rio Paraná, no extremo meridional do país) e a quarta maior (Tucuruí, no rio Tocantins, no Pará) hidrelétrica do mundo. Itaipu é considerada uma das sete maravilhas da engenharia moderna mundial. Tucuruí tem o maior salto em esqui já edificado pelo homem(a água que sai pelas aberturas da barragem, depois de movimentar as turbinas).


Os danos socioambientais das duas usinas não podem ser minimizados. Se Itaipu fosse concebida hoje, a sociedade brasileira aceitaria que ela causasse o sacrifício das cataratas de Sete Quedas, que proporcionava aos visitantes um dos espetáculos mais deslumbrantes da Terra? Tucuruí teria aprovação ambiental para submergir uma área de 3.100 quilômetros quadrados, na qual surgiu o segundo maior lago artificial do Brasil? Só para comparar: o lago Paranoá, em Brasília, tem 48 km2.


No entanto, um quarto de toda a demanda nacional por energia é atendida por essas duas hidrelétricas, situadas em pontos inteiramente opostos no território brasileiro, separadas por mais de quatro mil quilômetros de distância. O governo, então, agiu certo ao construí-las, a despeito de seus ônus ambientais e sociais?


Não é fácil nem simples dar uma resposta consistente a essa questão. A legislação ecológica do Brasil só se consolidou a partir de 1981, quando as obras das duas gigantescas usinas já estavam bem adiantadas. Uma prova de que a consciência nacional sobre a natureza e os direitos humanos e sociais avançou é que nenhuma das duas obras seria agora licenciada conforme os projetos originais.


A decisão sobre esses projetos aconteceu na década de 70. Vigia – e até hoje permanece em vigor – na construção de uma obra o princípio se que ela só passa a ter existência concreta quando sua viabilidade econômica é comprovada. A única alternativa para essa regra de ouro do capitalismo é o subsídio, exceção que lhe nega as melhores virtudes. É quando, mesmo sem poder se pagar, a obra é executada porque alguém assumirá o seu custo, sem se preocupar com o retorno do investimento realizado. Em geral, a exceção só ocorre quando o governo é quem paga a conta. Como governo não produz, a conta é repassada ao contribuinte, aquele que paga impostos.


O que define a rentabilidade de uma hidrelétrica é o seu “fator de carga”. Ou seja: a energia que ela poderá oferecer o ano inteiro. A média é tirada entre o pico da geração, quando há água para acionar todas as turbinas instaladas na casa de força (e ainda sobra para ser vertida de um lado para outro da barragem, sem passar pelas máquinas), e o mínimo do verão. Para que uma hidrelétrica amortize o que nela foi gasto, é preciso que essa energia firme varie em torno de 55% da capacidade nominal de geração.


Tucuruí socorrida pelo Tesouro


Como a diferença de vazão no rio Paraná não é tão grande, o “fator de carga” de Itaipu é de 61%, acima, portanto, do ponto de equilíbrio. Por isso a usina é rentável e sustenta o Paraguai, que divide sua propriedade com o Brasil (mesmo sem ter investido na obra).


Já em Tucuruí a energia média é de 49%. Podia ser um pouco maior e talvez chegar aos 55% desejados. Mas para isso a crista da barragem, que é de 72 metros, teria que ser elevada. A inundação se tornaria desastrosa, mesmo sem chegar à catástrofe que foi a usina de Balbina, no Amazonas, obra também do regime militar (com apenas 3% da potência de Tucuruí, inundou área equivalente a 80% do que foi submerso no Tocantins).


Tucuruí só não levou a Eletronorte à ruína porque, sendo estatal, foi socorrida pelo tesouro nacional. Seus prejuízos cresceram ainda mais porque as duas maiores clientes da Eletronorte, a Albras e a Alumar, duas das maiores fábricas de alumínio do mundo, ganharam tarifas subsidiadas (abaixo do custo de geração).


Instaladas em Belém e São Luís do Maranhão, as duas indústrias, agora sob controle multinacional pleno, são responsáveis por 3% do consumo nacional de energia. Os prejuízos da Eletronorte acabaram sendo absorvidos pelo governo e pela Eletrobrás, a holding do sistema. E repassados para os cidadãos.


As administrações democráticas do sociólogo Fernando Henrique Cardoso e do operário Luiz Inácio Lula da Silva, seguida pela companheira Dilma Rousseff, ao contrário do que delas se podia supor na época do regime militar, ao qual se opunham e pelo qual eram perseguidos, pretendem intensificar – e não arrefecer – a construção de mega-hidrelétricas na Amazônia. Parecem convencidas de que os benefícios dessas obras extravasarão seus custos. Vão corrigir os erros já praticados ou repeti-los, agravados?


O teste decisivo está sendo realizado na Amazônia, onde já estão em obras três grandes hidrelétricas, competência global de 18,5 mil megawatts e investimento de mais de 50 bilhões de reais. Elas interrompem ou dão prosseguimento ao modus operandi do regime militar?


O “fator de carga” de Itaipu, a maior do mundo, é de 61%. A de Tucuruí, a quarta maior, ficou em 49%; por isso a usina do rio Tocantins, no Pará, teve que ser subsidiada. O fator de carga na hidrelétrica de Santo Antônio é de 70% e na de Jirau, também no rio Madeira, em Rondônia, é de 57%. Já a energia firme de Belo Monte, no Xingu, ainda em território paraense, está prevista para ser de 40%.


À margem do grosso tiroteio que o projeto tem provocado, duas perguntas elementares precisam ser respondidas: por que a energia média ficou tão baixa? E por que, mesmo assim, o governo decidiu levar avante o projeto?

Para que Belo Monte gerasse mais energia era preciso que a barragem fosse mais alta, para aumentar a queda de água na direção das máquinas e, ao mesmo tempo, estocar mais água no seu reservatório para o período de estiagem. Nessa época, a vazão do rio é mínima, insuficiente para acionar uma só das 20 enormes máquinas da usina, cada uma delas necessitada de 700 mil metros cúbicos por segundo.


Com isso, porém, a área de inundação de Belo Monte seria enorme. Alagar tanta terra sempre foi o calcanhar de Aquiles do projeto. Foi o que o manteve congelado durante mais de um terço da sua história, desde que o rio começou a ser inventariado (na segunda metade dos anos 1970, em pleno regime militar), por causa da reação da opinião pública a esse desastre ecológico.


A segunda barragem, de Babaquara, rio acima, concebida para regularizar o Xingu naquele trecho, foi cancelada. O lago de Belo Monte, que era originalmente de 1.600 quilômetros quadrados, foi reduzido a 510 km2, seis vezes menos do que o reservatório de Tucuruí, o segundo maior lago artificial do Brasil. E a potência instalada de Belo Monte será de 11 mil megawatts contra pouco mais de 8 mil MW de Tucuruí. Uma relação energia/área inundada muito mais saudável, portanto.


Ao puxar o lençol do reservatório para cobrir a chaga ecológica do alagamento de terra, os técnicos criaram o projeto da maior hidrelétrica a fio d’água do mundo. Essas usinas são de pequeno ou médio porte justamente porque, sem reservar água para o verão, funcionam apenas com o que flui naturalmente pela bacia de drenagem. Param no verão.


Para quê construir uma enorme estrutura se no verão o vertimento natural será insignificante? É o que explica as duas primeiras hidrelétricas da Amazônia, construídas antes da era das gigantescas usinas, como Tucuruí, terem entre 30 e 40 MW, no Pará e no Amapá. Uma única turbina de Belo Monte terá 20 vezes mais potência do que as hidrelétricas de Curuá-Una e Coaracy Nunes.


Engenhosos, os engenheiros buscaram uma alternativa. Já que não iam estocar energia para o verão, sugeriram que fosse aproveitado o desnível de 90 metros que há entre o ponto a montante do rio, onde ficará a barragem secundária (no sítio Pimental), de baixa queda, e a casa de força, a jusante, numa distância de 50 quilômetros. É aí que se localiza a Grande Volta do Xingu, um paraíso natural que os críticos de Belo Monte garantem que a usina destruirá.


Para a água descer com fluência, o projeto prevê a construção de canais de concreto na direção da casa de máquinas, aproveitando a drenagem natural. Este é o elemento mais polêmico da engenharia em si: esses canais funcionarão a contento? São seguros contra grandes impactos ambientais? Tratando-se de uma estrutura que utilizará mais concreto do que o aplicado no canal do Panamá, não são questões irrelevantes.


Os desafios à engenharia, pelo contrário, são imensos. Tão grandes que o orçamento oficial de Belo Monte subiu de 19 bilhões de reais para bem próximo de R$ 30 bilhões, sem incluir mais uns dois terços de investimento na extensa linha de transmissão de energia. Tão incertos que todas as empreiteiras de tradição no setor pularam o balcão: deixaram de ser sócias no projeto de energia para se tornarem suas construtoras. Ao invés de investir, vão faturar com aquilo que mais sabem fazer: realizar a obra em si e, graças ao seu gigantismo, manter seu poder político.


Quem investirá? As estatais, é claro, e seus fundos, mas principalmente com o dinheiro do BNDES, que, não tendo tanto (prometeu entrar com 80% do valor necessário), teve que recorrer ao tesouro nacional; que, por sua vez, se desvia de suas funções mais nobres para garantir a sangria do erário.


De tanto mexer no projeto original de Belo Monte, que era inaceitável (só um regime de força podia impô-lo goela abaixo da nação, como aconteceu com Tucuruí e Itaipu), os engenheiros criaram um monstro, um Frankenstein energético.


Para que ele funcione, o governo (e, no fim da fila, o contribuinte) terá que pagar a fatura. Para que, ao menos no inverno, a maior hidrelétrica do país mande energia na direção sul. Apenas 3% ficarão na própria Amazônia.

Ao invés de fixar a riqueza da região, Belo Monte a sugará. Um modelo colonial com a marca do PT de Lula, de Dilma e de quem mais aparecer.

(Ecodebate, 20/09/2011) publicado pela IHU On-line, parceiro estratégico do EcoDebate na socialização da informação.


[IHU On-line é publicada pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS.]


[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]

Cristovam Buarque critica governo de Dilma



Em pronunciamento nesta quarta-feira (21), o senador Cristovam Buarque afirmou que o educador Paulo Freire (1921-1997) ficaria frustrado com a educação no Brasil se ainda fosse vivo. Freire faria 90 anos na última segunda-feira (19). Para o senador, a presidente da República, Dilma Rousseff, deveria ouvir a voz do pedagogo.



- Não é difícil. Para ouvir a voz de Paulo Freire basta ouvir a voz dos 14 milhões de brasileiros analfabetos que caminham sobre o nosso território - afirmou o senador, que disse considerar escravos no mundo moderno aqueles que não são capazes de ler.


O senador afirmou que Dilma Rousseff deveria também ouvir as vozes dos jovens de hoje que, daqui a 20 anos, perguntarão o motivo de não terem tido acesso à educação. A falta de oportunidade de educação, segundo o senador, dificulta até mesmo o combate à corrupção.


Cristovam salientou que os corruptos costumam ter "anel de doutor no dedo", mas se elegem com o voto de quem não tem educação adequada, que acaba vendendo o voto em troca de algum benefício.


- Inteligentemente, quem tem um filho doente e não tem dinheiro para comprar remédio, troca o seu voto por um remédio. Inteligentemente. Porque o futuro, a sobrevivência, a saúde do seu filho é mais importante para ele, naquele instante, do que o que vai fazer um político anos depois, quando chegar ao Congresso - observou, lamentando que o país continue a perpetuar a pobreza e o analfabetismo.


O senador voltou a falar sobre a proposta que enviou à presidente da República para fazer "uma revolução na educação". Segundo o senador, elevando o custo anual por aluno de R$ 1,4 mil para R$ 9 mil, seria possível pagar um salário de R$ 9 mil aos professores e assim mudar o país para que, o centenário de Paulo Freire, daqui a dez anos, não seja comemorado com tristeza.


- Não deixemos que o Brasil do futuro tenha a cara triste das escolas do Brasil de hoje - pregou.


(Ag. Senado)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

E então?

Sobre os comentários na internet sobre a realização do plebiscito para a consulta popular: dividir ou não o Estado?


*Plebiscitos desta natureza não deve ser restrito somente ao estado. Todos os brasileiros devem ter o direito de votar pois todos nós iremos arcar com as despesas.




*Qual é o valor estimado para abrir um novo estado? Há renda suficiente nestes municípios para bancarem um governo estadual, deputados e repartiçõees públicas?




*Haverá aumento de cadeiras nas Câmaras dos deputados e senado?




*O munda esta em crise e o " povo" quer gastar mais, já tem gente fazendo campanha para o governo, câmara e senado!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

DEBATE DO DIA


Jovem criminoso de 17 anos assassinou pai de família, o adolescente, além de sofrer abuso sexual infantil, era filho de traficante e de prostituta, residia na terra-firme. E agora? Quem é a vítima?
há 2 horas ·  · 
  • Karine Lima curtiu isto.
    • Beatriz Mendes Acho que muita gente tem uma vida igual ou pior e não usa isso como motivo pra cometer crime algum. Isso é índole!
      há 2 horas ·  ·  2 pessoas
    • Lorena Brabo acho que a vida social q o garoto leva é de total relevância, não faz dele assassino, mas o deixa vulnerável. É culpado, porém com atenuantes.
      há 2 horas ·  ·  3 pessoas
    • Beatriz Mendes crime é crime. Tem bandido que mora em mansão, assm como tem muita gente de bem que mora na favela.. O povo fica permitindo usar "má criação" como desculpa pra mal comportamento. E os advogados defendem.. "Uma familia está sem o seu pai agora, mas coitado do meu cliente.. vem de uma familia desestruturada.." .. Não tem desculpa!
      há 2 horas ·  ·  1 pessoa
    • Andrey Risuenho 
      Os livros mais antigos já diziam.. "O meio influencia diretamente na sua vida" caso não influencie, é uma excessão à regra. O estado precisa recuperar socialmente e moralmente essa juventude para que as estatísticas não aumentem. Tive acess...Ver mais
      há ± 1 hora ·  ·  1 pessoa
    • Andrey Risuenho CRIME HEDIONDO* = Que a sociedade não aceita!
      há ± 1 hora · 
    • Flávia Risuenho Quem cresce em um lar destruído com pais que abusam e agridem provavelmente irá repetir esses comportamentos com seus filhos e com a sociedade, agora quem tem toda uma estrutura financeira e até familiar e ainda assim vai p crime é porque é um FDP mesmo...
      há ± 1 hora ·  ·  4 pessoas
    • Lorena Azevedo 
      Aos 17 anos ele não comete crime e sim ato infracional, sendo assim, no máximo cumprirá medida sócio-educativa. Quanto a dizer que o meio influencia o homem, hei de discordar pois a culpa dessa teoria é toda do Jean Jacques Rousseau que pre...Ver mais
      há ± 1 hora ·  ·  1 pessoa
    • Lorena Azevedo Agora é claro que um garoto de 17 anos ainda está em aperfeiçoamento de sua personalidade e por isso não tem completo discernimento de suas atitudes e convicções, cada caso é um caso e deve ser tratado com toda atenção e paciência!
      há ± 1 hora · 
    • Andrey Risuenho 
      Lorena Azevedo, discordar de locke ainda vai, agora Rousseau foi pragmático e indiscutível ao externar que "o homem é naturalmente bom, sendo a sociedade, instituição regida pela política, a culpada pela "degeneração" do mesmo", tais palavras tem efeito potencializado quando se trata da juventude pobre do brasil e vítima da política separatista, pós-ditadura, que só foi começar a ter esperança de mudança no ano de 2002 quando a estabilidade econômica do país pôde ser vista de forma mais palpável, mas em contra-senso a distribuição de renda ainda continua desigual, fomentando mais ainda os problemas na camada pobre do país e sobretudo do estado do Pará. Essa é a origem do problema, agora tanto é certo o dito do saudoso Jean, que países como a suíca que gozam de uma das maiores distribuições justas de renda do mundo, onde são investidos, de forma elevada, recursos diretos em educação, saúde, cultura, conhecimento de ponta e etc, lá não falta nada e por isso o problema é outro: É tão bom que o País sofre o maior número de suicídos do planeta pq tudo eles têm na mão, de forma fácil e rápida. AQUI A ESPERANÇA DA JUVENTUDE É ROUBADA, A MORAL DO JOVEM E A INTEGRIDADE EM DIVERSOS ÂNGULOS DESTAS VÍTIMAS DA SOCIEDADE SÃO RASGADAS EM PRAÇA PÚBLICA, portanto não estou aqui para distinguir o bandido do mocinho, mas sim para mostrar que essa tese da "índole" e da responsabilidade singular há tempos É FURADA, o Estado é culpado SIM, e precisa reestruturar socialmente e "etc..taramente" essas pessoas desfavorecidas, é seu dever, e se formos insistir na retórica da punição propriamente dita, os anos vão passar e vamos continuar perdendo pais, primos, amigos e entes para a sociedade que exclui e fecha os olhos pros imbróglios sociais.
      há 57 minutos ·  ·  1 pessoa
    • Lorena Azevedo 
      O Estado é justamente o maior culpado por fomentar essa idéia de que o meio corrompe o homem que por sua natureza é bom, chega de tantas teorias e de usá-las para justificar as atitudes humanas, é exatamente aí que eu queria chegar, no Esta...Ver mais
      há 40 minutos ·  ·  1 pessoa