segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
O Pará se despede do grande filósofo Benedito Nunes
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Temporada ALOHA, realização G&T.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
dentista são luis ma
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Livro
Leal ao povo.
Mas jamais se esperava que ele fosse arrebentar, logo em sua estréia como votante numa sessão das mais concorridas - a primeira da atual legislatura - como a de quarta-feira última, na Câmara dos Deputados.
Tiririca baixou a mão nos botões e acabou, vejam só, votando a favor de um salário mínimo de R$ 600.
Quando o fizeram ver que ele tinha votado no projeto dos R$ 600, o ex-palhaço, mas ainda Tiririca, reagiu da seguinte forma:
- Ih, então eu votei "não" e saiu "sim".
Hehehe.
Tiririca ainda vai nos divertir muito.
E no próximo pleito, ainda vai acabar se elegendo.
Com 2,8 milhões de votos, quem sabe.
"Tio Johnnie em Belém"
Não adianta nem choro nem vela, nem fita amarela.
Começam nesta segunda-feira (21), as obras da maior usina hidrelétrica da Amazônia, segunda maior do Brasil. Para tornar irreversível a usina de Belo Monte no rio Xingu, sudeste do Pará, o governo federal incentivou a empresa Norte Energia S. A., responsável pela construção de Belo Monte, a antecipar para ontem a assinatura do contrato com o consórcio construtor das obras civis da usina, localizada na região de Altamira.
A primeira ordem de serviço para o início dos trabalhos da usina de Belo Monte será emitida nesta segunda-feira, autorizando o início das obras de terraplanagem, a construção dos canteiros de obras e a implantação e melhoria de acessos. A segunda ordem de serviços, que contemplará o objeto do contrato, ou seja: as obras definitivas da usina hidrelétrica, ainda não foi agendada pela Norte Energia.
Dez empresas fazem parte do consórcio construtor de Belo Monte, que será liderado pela empreiteira Andrade Gutierrez, e receberão nesta primeira etapa R$ 13,8 bilhões, o maior contrato do governo federal em vigência no País. As empreiteiras que participarão da construção de Belo Monte são: Camargo Corrêa, Norberto Odebrechet, OAS Ltda, Queiroz Galvão, Contern, Galvão Engenharia, Serveng-Civilsan,
Cetenco e J. Malucelli.
O governo federal tem interesse na rápida construção de Belo Monte, obra incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e que sempre teve o incentivo da hoje presidente Dlma Rossef desde os tempos em que ela, Dilma, comandou o Ministério das
Minas e Energia, no primeiro mandato do presidente Lula.
Polêmica, a usina de Belo Monte vem sendo questionada pelo Ministério Público Federal, organizações não governamentais ambientalistas e indigenistas, nacionais e estrangeiras, e até mesmo por órgãos governamentais, como a Fundação Nacional do Índio (Funai).
A UHE Belo Monte terá capacidade instalada de 11.233,1 MW de potência e geração anual prevista de 38.790.156 MWh ou 4.571 MW médios. A geração de energia de Belo Monte começará em fevereiro de 2015.
Pacote – Para acelerar obras de infraestrutura e a exploração do présal, o governo prepara para depois do carnaval pacote de flexibilização dos licenciamentos ambientais, o “choque de gestão ambiental’’, como governo se refe ao pacote, o qual vai consistir uma série de decretos regulando o licenciamento de rodovias, petróleo (dois decretos), portos, linhas de transmissão de energia elétrica e hidrovias.
Ainda este ano, com finalidade de aplicar a cada tipo de obra regras específicas, em vez da regra única existente hoje, e evitar atrasos como o das linhas de transmissão das hidrelétricas do rio Madeira, vão ser flexibilizadas ferrovias e mineração, exceto hidrelétricas, que não constam no pacote. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirma que as
exigências não vão diminuir, e as informações que forem relevantes para o licenciamento serão revistas.
A ministra assinou instrução normativa que tratava do
licenciamento de termelétricas, publicada ainda em 2010, entretanto desfez em parte exigências impostas por seu antecessor, Carlos Minc, que exigia que as térmicas plantassem árvores para compensar 100% de suas emissões de carbono. A isenção de licenciamento
para duplicação de rodovias é uma das mudanças em discussão, resta autorização do órgão ambiental.
Petróleo – A redução do número de licenças necessárias para a exploração de petróleo é outra delas. Hoje, cada uma das quatro fases da atividade (sísmica, prospecção, produção e descomissionamento) demanda três licenças (licença prévia, licença de instalação
e licença de operação.
Operação – Outra mudança está relacionada às linhas de transmissão, para as quais estudase a possibilidade de dispensa de inventários de biodiversidade. Linhões que atravessam áreas pobres em fauna e flora recebem o mesmo tratamento que os em áreas biodiversas da Amazônia.
Fonte: Portal ORM (O Liberal)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Tim se manifesta..
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors:
- "Crie filhos em vez de herdeiros."
- "Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
- "Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
- "Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
- "Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
- "Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
- "Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
- "Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
- "...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"
- "Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."
E para terminar:
"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Reforma política e a volta dos que não foram
José Sarney convocou os colegas de Senado e Presidência, Fernando Collor e Itamar Franco, para compor a comissão que vai tratar da tal reforma. O trio representa a vanguarda do passado do país. E planejará seu futuro.
Não se pode negar que eles têm muita experiência nos temas principais da reforma. Já trocaram várias vezes de partido, já usaram legendas de aluguel, já barganharam a formação de maiorias parlamentares de modo franciscano.
Não se deve esperar, porém, que imponham barreiras eleitorais aos partidos, ou que corrijam a desproporção que faz o voto de um paulista que mora em Roraima valer 11 votos de roraimenses que vivem em São Paulo.
Senador por um Estado onde não mora, o Amapá, Sarney entrou para a história ao trocar suas origens no PDS/PFL/DEM pelo PMDB, o que ajudou a transformar o partido da oposição à ditadura na confederação de interesses que está aí.
Collor foi eleito presidente pelo PRN, um partido nanico que já foi PJ e hoje atende por PTC. Sua história é tão grandiosa quanto a passagem collorida pelo Planalto. Itamar foi sua consequência.
Juntas, as siglas partidárias que já abrigaram o trio formam quase um alfabeto.
Enfim, a reforma política parece que será comandada por aqueles que tornam necessário reformar a política. Como já virou moda dizer no Twitter, não deverá passar de um puxadinho.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
...
Construtoras locais e outras nacionais e até internacionais estão lançando cada vez mais empreendimentos por aqui, por conta da farta linha de investimento bancário e do déficit habitacional.
Este mesmo crescimento do mercado também fez crescer o tamanho dos edifícios, a valorização dos terrenos, a escassez de mão de obra e de material de construção.
Faz tempo, por exemplo, que o cimento está difícil de ser encontrado, e já existem construtoras trazendo mão de obra de fora para as obras..
O mercado de Belém tem grandes profissionais na construção civil, gente com reconhecimento nacional pelo trabalho que desenvolve, isso sem contar com as empresas experientes que investem em tecnologia.
O caso do Real Class é alvo de muitas especulações, mas a confirmação dos motivos de tal desastre só poderá ser conhecida dentro de pelo menos um mês.
Ou seja, é leviano qualquer tipo de afirmação sobre os motivos da queda.
O melhor é mesmo esperar as perícias para daí sabermos o que aconteceu.
E os culpados, se eles existem, que sejam punidos.
A morte de uma única pessoa não poderá ser reparada, mas os bens materiais perdidos, esses sim podem ser repostos.
A questão maior sobre o caso é que fiscalizações devem ocorrer de forma mais constante, de forma mais criteriosa.
No fundo, o ocorrido poderia ser muito pior se o prédio estivesse habitado, se fosse um dia de semana com dezenas de trabalhadores ou se o prédio tivesse tombado para o lado, atingindo outro edifício repleto de pessoas.
No meio do caos, no meio do desastre, da tragédia, dá para perceber que a mão de Deus esteve presente evitando que o ocorrido acontecesse em outras ocasiões, como as relatadas acima.
Poderia ter sido muito pior.
" - Meu filho trabalhava oito horas por dia como engenheiro residente nesse prédio, se houvesse algum indício de problemas acham que eu deixaria ?"
ESCALPELAMENTO
Disse..
Quando se faz uma obra é necessário ser feito a avaliação do solo, é retirado amostras do solo até chegarem a um resistente, que pode ser uma rocha.
Aí estaria o problema, segundo ele. Não tem como saber o tamanho da rocha que pode ser enorme ou ter apenas alguns metros.
Se esse for o problema, o edifício ao aumentar de peso fez com que a rocha não aguentasse e cedesse. Ele lembra que isso é extremamente raro, mas pode ter ocorrido sim.
E mais, que a questão do diâmetro de uma rocha não tem como ser medida, " muitas vezes se cava 10, 30, 100 metros ou mais para se chegar a um solo firme, duro, que nos dá a possibilidade de manter determinada estrutura, mas o diâmetro de uma Rocha, por exemplo, não se tem como obter. "
Solidariedade no Meio
O desastre tem uma característica tão peculiar - a queda tipo implosão - que julgam que o problema mesmo é mais pra baixo.
No solo, em algo não detectável pelas técnicas de engenharia.
Claro, isso é uma observação de alguns homens do meio.
No fundo pode não ser nada disso.
Mas uma coisa todos garantem, uma perícia é a única forma de chegar a um veredicto sobre a catástrofe.
Jatene discursou
Início dos trabalhos com direito a tradicional fala do governador.
E falou pacas.
E contou pormenores de como encontrou o estado. E disse da dívida recebida, do endividamento do Estado com empréstimos, do inchaço da máquina pública...
E muito, muito mais.
Um discurso duro, mas também com esperança no futuro.
Porque o óbvio..
Um deputado tem a disposição, além do salário, 48 mil e 500 ao mês para contratação de assessores, 15 mil para verba de gabinete, 6 mil para transporte, 2 mil para moradia, mais carro com motorista a disposição, combustível, correio, xérox.
E se for líder da bancada ou compor a mesa ainda tem mais uns dois ou três assessores.
Deu para entender ?