terça-feira, 31 de maio de 2011

Um lugar qualquer


Esta é a última semana para assistir a comédia dramática "Um Lugar Qualquer", de Sofia Coppola, que está em cartaz no Cine Líbero Luxardo até domingo (5), sempre às 19h. Não dá para perder, o filme é lindo e os conflitos da personagem principal faz a gente pensar na vida.

SINOPSE

Ator de Hollywood, bonito e bem sucedido Johnny Marco não possui uma reputação das melhores, costuma passar os dias em festas com strippers ou dirigindo sua Ferrari por puro prazer. Mas, a presença da sua filha de 11 anos, Cleo, muda completamente a rotina do ator. Apesar de no início não dar à menina a atenção que a menina precisa, a progressiva aproximação leva Johnny a reavaliar sua vida.

SERVIÇO

"Um Lugar Qualquer", de Sofia Coppola. De 1º a 5 de junho, às 19h, no Cine Líbero Luxardo. Ingressos: R$ 5 (com meia entrada para estudantes).
Informações: (91) 3202-4321.

Cine Líbero Luxardo | Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves | Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 650

segunda-feira, 30 de maio de 2011

AR TURISMO

NOVIDADE: Depois de 3 anos disponibilizando aos nossos amigos o menor valor em bilhetes aéreos, e após muito trabalho e confiança agregado à credibilidade depositada em nós por nossos mais de 900 clientes cadastrados e fidelizados, sentimos a necessidade de ampliar nossa linha de crédito para assim proporcionar um maior leque de opções na hora de realizar a compra das passagens aéreas, então a partir de hoje vamos poder oferecer venda a prazo em até 8X nos cartões visa, master e diners, além de continuar, é claro, oferecendo até 40% de desconto nos bilhetes Gol e Tam. Hoje graças a Deus, temos em nosso quadro: 2 funcionários e 1 estagiário, e esperamos abranger esse número nos próximos meses.
Ressaltamos que estamos cadastrando novos clientes que tenham interesse na venda de suas milhas aéreas!!

Muito Obrigado!!

"AR Turismo, você indo mais longe por menos."

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O desmatamento da Mata Atlântica, em dois anos, corresponde a área de Belo Horizonte

Em pouco mais de dois anos (2008-2010), a Mata Atlântica perdeu 31.195 hectares (312 km²) com desflorestamento, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Fundação SOS Mata Atlântica. A área desmatada equivale ao tamanho de Belo Horizonte ou 196 Parques do Ibirapuera. Apesar do número assustador, segundo o levantamento esse resultado apresenta uma diminuição de 55% na taxa média anual de desmatamento, comparado com o período anterior: 2005 a 2008.

Minas Gerais foi o Estado que mais sofreu com o desmatamento da Mata Atlântica, perdendo cerca de 12.467 hectares, o equivalente a 39,9% do total. Em seguida estão a Bahia com 7.725 hectares, Santa Catarina, com 3.701 hectares, e o Paraná, com 3.248 hectares.

Informações: Agência Estado

Gosto de ouvir que..

O Pará é a Obra Prima da Amazônia!!! :o)

DIA DOS NAMORADOS: BELÉM - PORTO SEGURO - BELÉM (63% OFF) NOS BILHETES AÉREOS.

DIA DOS NAMORADOS DOS SONHOS:

BELÉM - PORTO SEGURO - BELÉM (63% OFF)

IDA E VOLTA por casal: De R$3.125,00 por apenas R$1.280,00
(TAXAS INCLUSAS)

Saindo de Belém dia 09-06.
BEL
07:03 BPS
17:30

Retornando a Belém: 14-06.
BPS
18:00 BEL
02:05







quinta-feira, 26 de maio de 2011

Novas regras para o cartão de crédito

Mudanças objetivam reduzir endividamento excessivo das famílias (IGOR DE MELO)

A partir de 1º de junho de 2011, com a entrada em vigor de novas regras para uso do cartão de crédito, só poderão ser cobradas cinco tarifas referentes à prestação de serviços. Também muda o percentual para o pagamento mínimo da fatura.

A partir dessa data, o pagamento mensal não poderá ser inferior a 15% do valor total da fatura. Ou seja, se a dívida que estiver vencendo no cartão for de R$ 1 mil, para entrar no crédito rotativo, o valor mínimo da parcela não pode ser inferior a R$ 150. A partir de 1º de dezembro o mínimo sobe para 20%. Hoje, não existe uma norma para isso e cada banco estabelece o percentual mínimo, que gira em torno de 10%.

Segundo o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, as novas regras de cartão de crédito têm o objetivo de incentivar o uso racional do instrumento e ajudar as famílias a reduzir o endividamento excessivo. Para o economista Alex Araújo, as alterações focam na redução do consumo e do endividamento. Ele lembra que a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na negociação de dívidas com cartões e cheque especial vem complementar essa mudança.

Adianta também que os segmentos do comércio mais impactados com o aumento do percentual do pagamento mínimo serão supermercados, postos de combustíveis, restaurantes, bares e lanchonetes onde ocorre o uso corrente do dinheiro de plástico. “Com o pagamento de uma parcela mais expressiva será preciso um ajuste no orçamento e esse consumo deve diminuir”, comenta. Apesar do impacto no consumo, Araújo afirma que regulamentação é bem vista porque as administradoras estavam muito soltas e trabalham com uma margem de lucro muito alta por conta do excesso de tarifas. “Acho que melhora a relação com as operadoras de cartão, campeãs de reclamações”.

A advogada Wanessa Paulino não tem problemas com cartão de crédito porque costuma usar nas compras de maior valor e pagar o total da fatura mensal. Ela acredita que as novas regras vão ajudar as pessoas a não saírem comprando sem pensar. “Acho que vai haver um maior controle”.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Melhor opção para o governo é desistir de Belo Monte

Reportagem publicada hoje pelo Estadão mostra que mais empresas estão desistindo de Belo Monte. Segundo o jornal, Galvão Engenharia, Serveng e Cetenco fizeram pedido formal para sair do consórcio Norte Energia. Nos próximos dias, a Contern, do Grupo Bertin, fará o mesmo. O Estadão informa ainda que a J. Malucelli Construtora está disposta a se desfazer da sua participação, se houver interessado, e que a construtora Mendes Júnior também deverá deixar o consórcio.

Isso aumenta a dúvida sobre se a obra será executada. Mostra também que a Vale entrou no consórcio de Belo Monte, substituindo a Gaia, do grupo Bertin, por razões políticas, e não por avaliação do custo-benefício e da rentabilidade do negócio.

O governo deve avaliar, de forma sincera, a hipótese de abandonar o projeto, que é ruim sob todos os pontos de vista, como temos falado aqui. Vale lembrar que esse consórcio foi montado no Palácio do Planalto, às pressas, com interferência direta do governo e sustentado nas estatais. À época, escrevi que o consórcio vencedor, que agora está se desfazendo, era o pior.

Todos os alertas feitos foram tratados como se partissem de ambientalistas radicais, quando, na verdade, há dúvidas de engenharia, do ponto de vista fiscal - pode ficar mais caro do que se imagina - e até de rentabilidade. Ou seja, há incertezas de várias naturezas, não só ambientais.

o globo

Novo código florestal aprovado?

Tudo o que a Câmara decidiu segue agora para deliberação do Senado. Se os senadores introduzirem modificações, o texto voltará para apreciação da Câmara, o que aliás provavelmente irá acontecer, entretanto, se não houver alterações no Senado, seguirá para sanção da presidente da República, que muitos sabem, irá vetar a "desejada" emenda. A Dilma e sua base são contra! E sinceramente: na câmara dos deputados a devida democracia nesse caso, é fajuta e tendenciosa, tem mais é que ser vetado mesmo! Eles querem o poder de decisão concentrado nos estados porque assim fica mais viável anistiar os poderosos desmatadores que estão pendurados, e isso não pode ser aceito pois vicia e mina mais ainda o regimento legal que há tempos não é respeitado. Essa questão delicada não tem e não deve ser controlada pelos estados, já que passam a sofrer maior tentação deliberativa, portanto é mais seguro no ímpeto federal do que estadual, afinal de contas, estamos falando do meio ambiente meus amigos. É isso aí!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Esquadrilha de aviões da empresa Google.

Google Girl

O Google não tem presença forte apenas no mundo virtual, pois no deserto do real ele mantém uma esquadrilha de dar inveja a qualquer força aérea do mundo.

Aeroporto Federal Moffett Field

No hangar do Google localizado no Aeroporto Federal Moffett Field na cidade de Montain View, EUA, alguns quilômetros distante da matriz da empresa, há Boeings 757, 767, jatinhos Gulfstream V, aviões bimotores a hélice e até um jato de combate.


Google Plane1

Jatinho Dassault Falcon 900B.

Google Plane2

Avião do Google Maps fotografado em Sydney, Austrália.

Google Plane3

Boeing Google 767-200.

Google Plane4
Avião de Combate Google Dornier Alpha.

domingo, 22 de maio de 2011

Olho por olho..

O princípio é simples e, para muita gente, trata-se de um acto básico de justiça: acontecer-te-á aquilo que me fizeres, consubstanciado no velho ditado olho por olho, dente por dente. Em última análise, não há limites para esta forma de “justiça”; cortas um braço, ser-te-á cortado um braço, furas o fígado, verás o teu fígado furado, esquartejas, serás esquartejado.

Pese uma fácil atracção popular por esta fórmula, a verdade é que a administração da justiça ver-se-á a cada momento confrontada com a mesma babárie que lhe deu origem, ou seja, a não existência de nenhum direito que se sobreponha ao direito/dever de retaliar de forma igual, colocando-a sempre ao nível do crime cometido e ao mesmo nível do criminoso.

Um dos avanços importantes das nossas sociedades ocidentais é a recusa da lei de Talião, substituindo-a por quadros e molduras penais variáveis, sim, mas conformes a algumas garantias e direitos (bem sei que alguns países ocidentais, a começar pelos EUA, ainda praticam a pena de morte, por exemplo).

Vem isto a propósito de um caso no Irão onde a sharia (lei da república islâmica) julga com preceitos de Talião. Um homem cegou e defigurou uma mulher atirando-lhe ácido sulfúrico para a cara. A mulher exigiu reciprocidade (façam-lhe o que ele me fez), o que levaria a que ela própria despejaria ácido sulfúrico sobre o rosto e os olhos do homem, amarrado a uma cama.

A polémica instalada levou a que a sentença fosse suspensa. Quando tantos adeptos de Talião por aí se ouvem, era bom refletir um pouco sobre isto.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Obras da Cosanpa devem beneficiar mais de 2,5 milhões de pessoas

Eunice Pinto/ Ag. Pará

Alfredo Barros, diretor da Cosanpa, ressalta a importância de água de qualidade para a saúde da população

    Mais de 2,5 milhões de pessoas deverão ser beneficiadas, até 2012, por obras executadas pela Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), com o apoio de 54 financiamentos liberados pela Caixa Econômica Federal (CEF). As obras vão melhorar e ampliar o sistema de abastecimento de água na Região Metropolitana de Belém e mais nove municípios do interior do Estado.

As obras, financiadas com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal, estavam paralisadas. O atual governo retomou a execução, após um esforço para resolver todos os problemas que impediam a realização. “Hoje, estamos com 50% das obras em andamento, e trabalhando para que a outra metade tenha início o mais rápido possível”, informou Alfredo Barros, diretor de Projetos de Expansão da Cosanpa.

Resolver problemas de infraestrutura na área de saneamento básico é uma das prioridades do atual governo. Segundo Alfredo Barros, esse é um problema mais complexo do que se imagina. “Mais do que oferecer abastecimento de água à população, precisamos atentar para a qualidade da água que está sendo oferecida. Trata-se de um problema de saúde pública. Onde é distribuída água tratada, diminuem os problemas relacionados à falta de tratamento de água, melhorando a qualidade de vida da população”, ressaltou.

Rede de esgoto - Segundo o diretor, com esse projeto a Cosanpa se empenhará ao máximo para reduzir o déficit na área de esgotamento sanitário existente no Pará. Hoje, a única cobertura de rede de esgoto está na capital, atendendo apenas 7% da região. “A intenção da Cosanpa é universalizar o sistema com um serviço de qualidade. Para isso, trabalharemos com o objetivo de reduzir o déficit de esgotamento sanitário”, informou.

Os municípios beneficiados na primeira fase do projeto são Belém, Marituba, Ananindeua, Santarém, Altamira, Castanhal, Marabá, Dom Eliseu, Itaituba, Igarapé-Miri, Oriximiná e Monte Alegre. “Há uma demanda mais urgente nesta região, por isso a escolha se baseou na carência que os municípios apresentavam”, explicou Alfredo Barros.

Em Marabá e Castanhal, a companhia está trabalhando em projetos de esgotamento sanitário, baseados na coleta, tratamento e lançamento de dejetos. O esgoto em estado bruto será levado à estação de tratamento, para separação de resíduos sólidos, dos quais 80% serão tratados e 20% descartados.

Os demais municípios receberão obras de melhoria no sistema de abastecimento de água, com captação, tratamento e distribuição.

Para o segundo semestre, a Cosanpa já apresentou à Caixa Econômica 12 projetos, incluídos no PAC II, que atenderão os municípios de Belém, Altamira, Castanhal, Santarém, Breves, Marabá, Monte Alegre, Castanhal, Alenquer e Moju. A maioria complementará as obras que já estão sendo realizadas.

Angélika Freitas - Secom

Romulo Maiorana Jr. desabafa

Ontem, mais uma vez, fui vítima de uma imprensa vagabunda, cujo dono é por todos conhecido: um 'ficha-suja', canalha, sem-vergonha, safado, chantagista, corrupto e ladrão teve a audácia de colocar meu nome em estórias que desrespeitam o próprio Judiciário Federal, inventando que culpei meu irmão Ronaldo por atos praticados numa indústria de sucos, até porque ele não fez nada de errado. A indústria detém a liderança do mercado, gera 250 empregos diretos e 150 indiretos, paga seus impostos em dia e tem a União devendo 70% do projeto.

Invoco o testemunho do nobre juiz federal Antonio Carlos Campelo para provar que em nenhum momento fiz qualquer tipo de acusação contra meu irmão Ronaldo, a quem defendo com a própria vida, como toda a minha família. Tive o cuidado de alertar o nobre juiz de que a presença na sala de uma repórter da Rede de Corrupção da Amazônia - RCA - iria fazer com que fossem publicadas mentiras a meu respeito e sobre minha família. Não deu outra coisa.

O corrupto e seu grupo querem jogar a lama que produzem onde não existe lama. Dizem que meu pai era contrabandista. Ora, se ele foi contrabandista, foi para dar comida a sete pessoas, a sua família, e não para tirar a comida de sete milhões de paraenses, como faz esse ficha suja sem-vergonha, que vive hoje mendigando um mandato que levou fora do pleito, sem ter condições morais e legais de participar. Respeite os mortos! Respeite meu pai que, quando vivo, quase todo dia o recebia e ao seu pai pedindo dinheiro ou pedindo para trocar cheques, que tenho guardados até hoje. Sem fundos, é claro. Esse safado e seu jornal vagabundo se dizem o “jornal da família paraense”, mas não respeitam as famílias. Nós sempre respeitamos as famílias do Pará, inclusive a desse corrupto.

O enterro de meu pai Romulo Maiorana foi o maior que o Estado já viu. Nem o do general Barata foi igual ao dele. Mas o seu, 'ficha-suja', certamente será a 'solidão dos crápulas'. Não terá nem a presença da meia dúzia de 'puxa-sacos' de sua companhia pois terão vergonha da posteridade. Tenho dez processos contra esse crápula e seu jornal na Justiça do Pará, que não conseguem andar. Um deles, no Tribunal de Justiça do Estado, já recebeu a suspeição de cinco desembargadores. Vou acabar tendo que levá-lo para o Amapá ou o Maranhão para poder conseguir justiça.

Nós de O Liberal não usamos a venda de jornal para lavar dinheiro. Não usamos também a venda de classificados para lavar dinheiro. Vivemos de vender jornal e classificados; esse é o nosso negócio. Tudo o que nós temos está no Imposto de Renda. Não é como a empresa dele, a Rede de Corrupção da Amazônia, que não tem conta-corrente em bancos, utiliza empresas de factoring de outros estados para manobrar suas operações com dinheiro vivo e paga funcionários com assessorias em cargos públicos, ou através de permutas tiradas à força ou chantageando o empresariado. Não temos emissoras ancoradas em contratos de gaveta, como ele fez com a família Pereira, em Santarém, que vai perder a retransmissora da Rede Globo na região por causa das tramoias dele.

O ex-governador Hélio Gueiros, quando no poder, me revelou que tinha documentos comprovando que a RCA fora comprada ao empresário Jair Bernardino por 13 milhões de dólares. Como é que pode, um homem que vivia na porta do meu pai pedindo dinheiro ou trocando cheques e, dois mandatos depois, compra uma emissora de televisão por US$ 13 milhões? Não há Receita Federal que aguente!

Esse safado consegue colocar na rua diariamente o que existe de pior na imprensa, sem credibilidade. Tão sem credibilidade que manteve no expediente, durante dois anos, um editor-chefe morto, que era deputado - Carlos Vinagre - e gozava de imunidade. Até hoje, tem medo como o diabo da cruz de botar num título a palavra corrupção. É a marca do dono, claro, que não admite concorrentes. Para citar dois exemplos do 'jornalismo' da RCA, tem-se o silêncio sobre todo o processo de fichas-sujas e mais a roubalheira na Assembleia Legislativa. Tentam segurar uma CPI que fatalmente vai revelar que o dinheiro roubado foi utilizado na campanha do canalha para o Senado.

Não tenho medo de ladrões, como ele, de seus roubos nem de seus arroubos. Ladrão nenhum, com tamanho rabo, vai conseguir me amedrontar, nem me intimidar com suas mentiras, com sua farsa impressa em cores todo dia. Se não fosse O Liberal combater a corrupção deste crápula, que há muito não tem cargos no Executivo de Belém ou do Estado, Ana Júlia, Jatene e Almir Gabriel não seriam governadores, porque estes cargos estariam todos ocupados por gente da Rede de Corrupção da Amazônia. Triste também é ver um governador do nível de Simão Jatene enchendo o seu governo com a canalhada que esse safado indica.

Temos que acabar com esse câncer que tira dos paraenses o pouco de recursos que temos. Que a cada mandato aumenta o seu patrimônio e debocha de nosso suor, de nossas famílias, de nossa honestidade, de nosso esforço para fazer do Pará rico de recursos um Estado digno de viver. Sem um nome que já virou sinônimo de ladrão.

Peço desculpas aos meus leitores pelos termos que tive que utilizar neste texto. Mas para tratar de gente desse tipo não existem outras palavras.

ROMULO MAIORANA JR.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Morte do Bin Laden já dá lucro. A começar pela Disney.

Já estão ganhando dinheiro com a morte de Bin Laden. Começando pela Disney.

A Walt Disney Company comprou os direitos para o uso da frase “Seal Team 6” – o nome da equipe de elite das forças especiais da Marinha americana que matou Osma Bin Laden – já no dia 3 de maio, dois dias depois da morte do terrorista mais procurado do mundo e dois dias antes do nome ser incluído em milhares de artigos de notícias e programas de TV com foco na operação.

Com isso, a Disney pode estampar “Seal Team 6″ em roupas, calçados, bonés, brinquedos, jogos, artigos esportivos, enfeites natalinos e serviços de entretenimento e educação - em um exemplo perfeito (e de moralidade duvidosa) de como capitalizar acontecimentos da atualidade.

A empresa criadora do Mickey não é a única que está tentando lucrar com a localização e morte do líder da organização Al Qaeda. Quase tão rapidamente quanto a operação de 40 minutos que eliminou o terrorista em Abbottabad, no Paquistão, surgiram camisetas, canecas e até capas de iPhone estampadas com o rosto de bin Laden.

Bolsonaro:'Psol é um partido de pirocas e de veados'

Bate boca entre Bolsonaro e Marinor/Agência Senado

Reação do deptuado Jair Bolsonaro (PP-RJ) após saber que o Psol entrou com representação por quebra de decoro, no Conselho de Ética da Câmara, contra ele:

“O Psol é um partido de pirocas e de veados".

Bolsonaro sobre o fato de a ação ter sido tomada com apoio da senadora Marinor Brito (Psol-PA) com quem bateu boca na semana passada:

"Eu estou me 'lixando' para a senadora. Eu vou responder à senadora num papel higiênico. A imagem está lá, ela me deu uma porrada, me xingou de homofóbico, de corrupto e de assassino, daí eu estou errado, feri a feminilidade dela? As mulheres do Brasil que me desculpem, mas não são iguais a ela não".

Bons exemplos? Devemos imitar!

Para serem o que são hoje, os chineses precisaram antes livrar-se da herança da Revolução Cultural, que eles mesmos tinham inventado. Talvez devêssemos copiá-los nessa decisão. Os resultados são suficientemente bons para servir de referência

Blog do Alon

Em qualquer avaliação séria, a comparação do desempenho escolar de estudantes brasileiros e chineses dá um resultado, digamos, comparável ao que seria o placar de um eventual jogo de futebol entre o catalão Barcelona e o pernambucano Íbis.

Antes que me acusem de preconceito, defendo-me argumentando que o Íbis é paradigma de propaganda da própria ruindade. Deve haver algum time da Catalunha que perderia fácil para Santa Cruz, Náutico ou Sport, mas infelizmente não conheço.

Voltando à coluna, a supremacia chinesa sobre nós não chega a espantar, pois aquele país disputa com os Estados Unidos e os melhores centros europeus e japoneses a liderança em formação e educação.

Enquanto isso nós patinamos.

As melhores universidades chinesas já ombreiam em qualidade com as do assim chamado Primeiro Mundo. A ultrapassagem é apenas questão de (pouco) tempo.

As nossas? Vêm muito atrás.

O moderno progresso chinês não brotou espontaneamente. É resultado também de uma ruptura política. A ruptura com a Grande Revolução Cultural Proletária dos anos 60 e 70 do século passado.

Resumir é sempre complicado, mas aquele movimento decorreu de uma luta interna no Partido Comunista, entre o então líder Mao Tse-tung e os adversários “direitistas”. Resumindo, Mao radicalizou a revolução para concentrar poder.

Segundo os conceitos da Revolução Cultural, a luta de classes que penetra todas as esferas da atividade humana se manifesta, em consequência, também no campo da cultura.

E é necessário produzir uma nova cultura, das classes oprimidas, para contrapôr à das classes opressoras. Mas aí surge o problema. O que seria essa tal cultura dos opressores, a cultura a eliminar?

Mineira de 114 anos é a pessoa mais velha do mundo

Uma mineira da cidade de Carangola, de 114 anos, foi eleita a pessoa viva mais velha do mundo pelo Guinness, o livro dos recordes mundiais. Maria Gomes Valentim atribui sua longevidade a um café da manhã com pão e frutas, todos os dias, e a uma taça de vinho que toma de vez em quando. Mas confessa que adora feijoada.

Brasil tem outros representantes no livro dos recordes Maria tem, segundo o Guinness, 114 anos e 313 dias, 48 dias a mais de idade que a anterior recordista, uma mulher identificada como Besse Cooper. O Guinness verificou que Maria nasceu em 9 de julho de 1896 em Carangola, cidade da Zona da Mata mineira, de 30 mil habitantes, onde vive até hoje.

Amazônia: desmatamento dispara e cresce 27%

Floresta perdeu 1.848 quilômetros quadrados entre agosto de 2010 e abril deste ano; situação é pior em MT.

Catarina Alencastro, O Globo

O desmatamento na Amazônia cresceu 27% entre agosto de 2010 e abril deste ano, se comparado ao período anterior. Dados do sistema de monitoramento por satélite Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que 1.848 quilômetros quadrados de floresta foram derrubados, contra 1.455 quilômetros quadrados desmatados no período anterior.

O maior problema foi registrado em Mato Grosso, grande produtor de soja do país, como mostrou ontem reportagem do GLOBO. Foram destruídos no estado 733 quilômetros quadrados de mata nativa nos últimos nove meses, acréscimo de 47% em relação ao total anterior.

Só nos meses de março e abril, os satélites detectaram 593 quilômetros quadrados de novos desmatamentos no estado, 475% a mais que nos mesmos meses do ano passado. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, classificou o desmatamento em Mato Grosso como "assustador" e "atípico". Segundo ela, não há elementos suficientes para relacionar o fenômeno com as incertezas em torno do Código Florestal, que será votado na Câmara.

— Ainda não sabemos o que está acontecendo. Quem vai informar detalhadamente são os secretários de Meio Ambiente dos estados e o que nós estamos apurando na base. Quero dizer claramente: quem apostar no desmatamento para botar boi vai ter seu boi apreendido e destinado ao programa Fome Zero. Quem apostar no desmatamento para plantar vai ter sua produção apreendida e destinada ao programa Fome Zero. A ordem é sufocar o crime ambiental — disse a ministra, que montou um gabinete de crise para acompanhar diariamente a região.

Para o Greenpeace, no entanto, a expectativa de afrouxamento do Código tem levado produtores a devastarem rapidamente áreas que podem vir a ser legalizadas com a aprovação do novo texto. Isso porque os satélites não registraram aumento do desmatamento em Unidades de Conservação, o que para a ONG significa que a destruição vem ocorrendo nas locais privados.

— O desmatamento foi registrado em área privada, o que demonstra muito claramente uma aposta na anistia — avalia Nilo D’Ávila, coordenador de políticas públicas do Greenpeace.

Para conter a sangria na floresta, o governo anunciou ontem que, além dos fiscais do Ibama, a Polícia Federal e a Força Nacional atuarão em operações de combate ao desmatamento, totalizando 546 homens. O governo avalia a adesão do Exército. Estão previstas 280 operações para os próximos meses.

Todos sabem!

por Marcelo Marques.
Todos sabem assim como sabem que a terra é redonda que no setor de licitações é onde estão os maiores esquemas de qualquer órgão público.
E sabem que é "normal" meia dúzia de empresas serem chamadas antes de um edital sair, serem avisadas do teor do edital e ali mesmo acertarem seus preços e condições para " ganharem" a licitação. Isso acontece sempre, todo dia, em quase toda máquina pública.
Ali está o calcanhar de Aquiles. Depois - ou mesmo antes do anuncio dos "vitoriosos" - vem os 10, 20, 30 por cento ou muitas vezes mais, para gratificar quem passou o serviço.
Aí segue outro esquema mais manjado que a saidinha dos bancos; o valor das obras ou serviços motivo da contratação é reajustado depois de ganha e iniciada sua execução, por mil motivos, desde preços de matéria prima que subiram até um item a mais que se faz necessário acrescentar no objeto licitado. Nessa segunda etapa os valores do serviço ou obra normalmente dobram, proporcionando um plus a mais para todos os envolvidos.
TODO mundo sabe que é assim que funciona. E sempre funcionou.
Enquanto prevalecer a hipocrisia que diz que as coisas normalmente não são assim, permanecerão escancaradas as oportunidades de corrupção para aqueles que estiverem dispostos a isso.
E o problema é que parece que cada dia que passa, mais e mais pessoas estão dispostas.
Resumindo, passou da hora da sociedade debater uma forma de tornar as licitações públicas mais seguras. Não para eles, mas para nós.

Elas são F...amosas.

A Carta Capital tem razão.
Depois de Mônica Lewinsk, do Clinton.
Da Mônica Veloso de Renan.
Vem a Mônica Pinto, do Robgol.
Meu amigo, se aparecer uma Mônica na sua frente, CORRA!

Produção de ferro níquel gera empregos e investimentos no Estado

Cristino Martins/Ag. Pará

Zenaldo Coutinho afirma que a parceria com a Vale contribui para o desenvolvimento do Estado, através da geração de empregos e melhorias em tecnologia

    Foi inaugurado no início da tarde de segunda-feira (16), no município de Ourilândia do Norte, sudeste do Pará, uma das maiores plantas de produção de ferro-níquel do mundo, que abrange, além de Ourilândia, os municípios de Tucumã e Parauapebas. Trata-se do projeto Onça-Puma, da Vale, com capacidade de produzir, anualmente, 220 mil toneladas de ferro-níquel - que tem 53 mil toneladas de níquel, produto bastante valorizado na indústria siderúrgica. Oito mil postos de trabalho foram gerados durante a fase de implantação do projeto e mais de 1,5 mil empregos foram criados para a operação da planta.

    Grandioso também foi o investimento total estimado em Onça Puma, de US$ 2,80, bilhões. "É um investimento expressivo. Vai tornar o Brasil exportador de ferro níquel e gerar emprego na região. Mas, sobretudo, isso deve intensificar o entendimento, em Brasília, que o Pará contribui cada vez mais com a balança comercial brasileira e deve ter maior compensação financeira por isso", defende o chefe da Casa Civil da Governadoria, Zenaldo Coutinho, que participou da inauguração representando o governador do Estado, Simão Jatene. O titular da Secretaria de Projetos Estratégicos (Sepe), Sidney Rosa, também participou do evento.

    Para Zenaldo, o projeto possibilita ainda aumento da parceria entre o Governo do Estado e a Vale, empresa que pode contribuir para o desenvolvimento do Pará com seus trabalhos de responsabilidade social, o interesse de melhoria de infraestrutura nas áreas onde atua e toda a tecnologia que possui. O Pará, observa o chefe da Casa Civil, também representa hoje um dos Estados mais importantes para a Companhia. "Então, a gente festeja esse empreendimento mas, ao mesmo tempo, tem expectativa de uma parceria que pode proporcionar melhoria na qualidade de vida da população paraense", destacou.

    Adquirido pela Vale no final de 2005, o projeto visa aproveitar depósitos de níquel laterítico (minério encontrado em regiões mais quentes e úmidas e próximo à superfície). O minério oriundo de duas áreas nas Serras da Onça serão utilizados na produção de níquel. Uma subestação de energia para atender à unidade operacional também faz parte do empreendimento. O excedente de energia produzido será cedido à Celpa para melhorar e ampliar a oferta em Ourilândia do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu, municípios vizinhos ao projeto.

    Usado para formar ligas com diversas utilidades na indústria e resistente à oxidação e corrosão, o níquel é um metal consumido principalmente pelo setor de siderurgia. Em torno de 95% da produção de Onça Puma será destinada ao mercado externo, visando atender países como China, Japão, Alemanha, Finlândia, Itália e Estados Unidos.

    Keila Ferreira - Casa Civil (com informações da assessoria de imprensa da Vale)

    Agências Licitadas pelo Governo do Estado

    E as notas avaliativas que as agências de publicidade que participaram da licitação do governo receberam você acompanha por aqui . As propostas foram feitas e você passa a conhecer a ordem de classificação das agências.

    quarta-feira, 18 de maio de 2011

    Após impasse, acordo garante entrada de jornalista

    O impasse no prédio da Justiça Federal, que impediu a entrada de jornalistas do grupo RBA para acompanhar o depoimento de Rômulo Maiorana Jr., foi resolvido em partes. Após conversa com advogado Alex Centeno, do grupo RBA, o juiz federal Antônio Campelo permitiu que dois jornalistas acompanhassem o depoimento, mas impediu que os jornalistas fizessem imagens (fotos ou filmagens). Além disso, apesar de ter permitido a entrada de dois jornalistas, um dos advogados dos Maiorana negou a entrada do jornalista Luiz Flávio Costa, do Diário do Pará. Apenas a jornalista Cássia Medeiros, da RBA TV, teve sua entrada "autorizada" pelo advogado.

    Mesmo a equipe de reportagem da RBA TV se encontrando na ante-sala do prédio da Justiça Federal, o que seria um local público, o juíz Antônio Campelo havia impedido que os repórteres acompanhassem o depoimento.

    Romulo Maiorana Jr. entrou no prédio da Justiça Federal pelo estacionamento privativo, acesso que somente juízes e a Polícia Federal teriam. "O certo seria ele entrar pelo porta da frente, como qualquer cidadão, mas se há uma ordem judicial ele poderá entrar, mas não é regra", destaca o advogado Alex Centeno.

    O juiz havia pedido aos servidores da Justiça Federal que informassem à equipe da RBA TV que se retirassem, caso contrário chamaria a Polícia Federal. "Houve um princípio de tumulto da parte das pessoas que estão trabalhando com o réu, que segundo eles, seria para evitar imagens constragedoras", informa Centeno. Cerca de 10 a 15 seguranças faziam a guarda de Maiorana Jr.

    (DOL)

    terça-feira, 17 de maio de 2011

    Serra diz que Palocci não pode ser crucificado

    Um dos maiores adversários políticos do PT, o ex-governador de São Paulo, José Serra, disse nesta segunda-feira que o ministro Antonio Palocci (Casa Civil) não pode ser crucificado por conta de sua evolução patrimonial, que subiu 20 vezes nos últimos quatro anos.

    Depois de uma reunião com o presidente do PT, Ruy Falcão, para discutir reforma política, o tucano foi contundente na defesa do petista.

    - Eu prefiro ver as explicações dele. Acho normal que a pessoa tenha um rendimento e que esse rendimento promova evolução patrimonial. De forma alguma ia crucificar uma pessoa por causa de evolução patrimonial - disse Serra, após o encontro.