terça-feira, 19 de outubro de 2010

O almir Gabriel me fez lembrar do filósofo Jean Sartre.

Que coisa triste ver um homem que um dia foi tão grande, agora se apequena dessa forma.

O que a senilidade não prevenida para se evitar o processo orgânico de demência cerebral FAZ.
Misturado com uma paranóia esquizofrênica de ódio persecutório, esse tipo de doença degenerativa cerebral que acomete os senis foi o mesmo que ocorreu com um dos maiores filósofos existencialistas do mundo contemporâneop: Jean P Sartre.
O raciocínio lógico da lucidez brilhante deste, deu lugar a um comportamento em que até sua própria "merda" (dejeto intestinal no sentido literal mesmo) ele comia pensando que era pudim
.
Só posso pensar que é neste estado clínico que Almir se encontra , indiscutivelmente, está doente.
É um fim muito triste para aquele que, pra mim, senão o melhor, foi um dos melhores governadores que esse Estado já teve.
Hoje, está corrompido pelo ódio, totalmente perdido, sem identidade.

Acho que não acrescentará nada na campanha da Ana, a exemplo do que aconteceu com o Juvenil, o eleitorado do Almir já não existe mais, eu um dia fui um deles, e há muitos não sou.

Almir deveria ter aprendido com Hélio Gueiros, que envelheceu e não teve mais condições de governar, partiu de fininho e até hoje tem o respeito de todos sendo reconhecido como um grande político.
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Um comentário:

Anônimo disse...

hehehehr matou o velho de vez