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terça-feira, 16 de novembro de 2010
"A credibilidade do Bope tem tudo a ver com a lisura de suas ações. A gente aqui aperta. Exije o máximo. É como seleção brasileira. Se não está jogando bem, eu desconvoco". diz o tenente-coronel Paulo Henrique Moraes, comandante do Bope.
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